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A Verdadeira Vontade não exige, não implora, ela vibra tão alto que pode atrair o mundo em ressonância.
🜍 O magista que se alinha com o que é, não precisa correr atrás, ele já pulsa no compasso da criação.

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👹FaÇa PaRtE dO pRoBlEmA
O Sorte desse mês
👼🏻Os Anjos Cabalísticos
Na Árvore da Vida
😍 O Amor dos Deuses
Hades e Perséfone
📚 10 Livros Para Bruxaria
Dica de quem entende do assunto
😊 EUDAIMONIA
A sabedoria dos gregos
✨ Seja Você Mesmo
E para isso precisa de coragem!
🏃🏻♂️ Uma AÇÃO Pra Ajudar
Movimento gera Alimento
👊🏻 Choque de Egrégoras
Desafios do mundo contemporâneo.
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ESTUDO
Part II de: Ignis Fatuus: Uma Exploração dos Djinn na Mitologia, Religião e Práxis Mágica

imagem via Vox Arkana - feita por IA
Por Robson Belli
Um Estudo Especial sobre o Ghul: Uma Perspectiva da Teoria do Monstro
O Ghul merece uma análise mais aprofundada, pois representa um nexo de medos culturais primordiais. Através da lente da Teoria do Monstro, que postula que os monstros são construções culturais que personificam as ansiedades de uma sociedade, o Ghul emerge como uma figura de transgressão liminar. Suas origens remontam aos demônios gallu da Mesopotâmia, que arrastavam suas vítimas para o submundo, estabelecendo desde cedo sua conexão com a morte violenta e o além.
O Ghul transgride fronteiras fundamentais. Primeiramente, a fronteira entre o vivo e o morto. Ao habitar cemitérios e se alimentar de cadáveres, ele viola o espaço sagrado do descanso final e a integridade do corpo após a morte, um tabu profundo em muitas culturas. Em segundo lugar, ele borra a linha entre o humano e o animal. Sua capacidade de se transformar, muitas vezes em uma hiena - um animal carniceiro e noturno - o posiciona como uma criatura bestial que imita a forma humana apenas para enganar e devorar. Por fim, ele transgride a fronteira entre o sagrado e o profano, transformando o ato de comer, essencial para a vida, em um ato de canibalismo e necrofagia, a antítese da ordem social e natural.
A narrativa contemporânea “O Ghul de Ramallah”, fornecida no material de base , é um exemplo fascinante de como esse arquétipo antigo é mapeado em ansiedades modernas. Na história, a possessão de um jovem palestino por um Ghul se manifesta como uma violência extrema e desumanizadora, dirigida contra um soldado da força de ocupação. Aqui, o monstro antigo se torna um veículo para expressar o trauma da violência política, a perda de humanidade sob ocupação e o medo que permeia a sociedade. O Ghul não é apenas um monstro folclórico; ele se torna a personificação do horror de uma realidade política e social específica, demonstrando a incrível plasticidade e relevância contínua desses arquétipos monstruosos.
Os Sete Reis e as Esferas Celestes
Dentro dos sistemas de magia cerimonial, os Djinn são organizados em uma hierarquia mais formal, governada por reis poderosos. Essa estrutura marca a transição do folclore para a teurgia, onde a interação com essas entidades é sistematizada através de correspondências astrológicas e ritualísticas. O material de base e outras fontes de grimórios árabes e europeus descrevem sistemas de reis que, embora por vezes conflitantes, demonstram uma tradição compartilhada e em evolução.
Uma tradição, detalhada em descrever quatro reis principais associados a cores e elementos: Al-Malik al-Ahmar (O Rei Vermelho), Al-Malik al-Abyad (O Rei Branco), Al-Malik al-Azraq (O Rei Azul) e Al-Malik al-Aswad (O Rei Preto). Cada um governa aspectos específicos e é invocado para propósitos distintos.
No entanto, a tradição mais difundida, encontrada tanto em fontes árabes como o Shams al-Ma'arif quanto em grimórios europeus que dele derivam, é a dos Sete Reis (Mulūk al-Arḍīya, “Reis Terrenos”), cada um governando um dia da semana e seu planeta correspondente. Este sistema astrológico é a chave para a magia planetária e demonstra um claro sincretismo entre a demonologia árabe e a astrologia helenística.
A tabela a seguir sintetiza as informações sobre os Sete Reis, compilando dados de múltiplas fontes para ilustrar as variações e a consistência da tradição. Os nomes podem variar ligeiramente entre os manuscritos, um sinal de sua transmissão através de diferentes culturas e épocas.
Dia da Semana | Planeta | Nome do Rei (Variações) | Anjo Governante (Hebraico/Árabe) | Cor | Metal |
Domingo | Sol | Al-Madhab / Mudhhib (O Dourado) | Ruqya'il / Rafael | Dourado | Ouro |
Segunda-feira | Lua | Al-Abyad (O Branco) / Murrah | Jibril / Gabriel | Branco/Prata | Prata |
Terça-feira | Marte | Al-Ahmar (O Vermelho) | Samsama'il / Samael | Vermelho | Cobre/Ferro |
Quarta-feira | Mercúrio | Barqan (Dois Trovões) | Mikail / Miguel | Azul/Misto | Mercúrio/Latão |
Quinta-feira | Júpiter | Shamhurish / Šamhureš | Sarfya'il / Zadkiel | Roxo/Púrpura | Estanho |
Sexta-feira | Vênus | Zawba'ah (Ciclone) | 'Anya'il / Anael | Verde/Branco | Cobre |
Sábado | Saturno | Maymun (Próspero/Sortudo) | Kasfa'il / Cassiel | Preto | Chumbo |
Esta estrutura hierárquica é fundamental. Ela não apenas organiza o panteão dos Djinn, mas também fornece ao mago um sistema operacional: para trabalhar com as energias de Marte, por exemplo, o praticante se voltaria para o Rei Al-Ahmar na terça-feira, usando suas cores, incensos e invocações correspondentes. Essa sistematização é o que eleva a magia com Djinn de um conjunto de crenças folclóricas a uma arte teúrgica complexa e codificada.
O Qarin: O Outro Íntimo
Dentro da cosmologia dos Djinn, talvez nenhum conceito seja mais psicologicamente complexo e pessoal do que o do Qarin (قرين), literalmente “companheiro constante”. A teologia islâmica e o folclore postulam que cada ser humano nasce com um Qarin, um duplo espiritual ou um Djinn pessoal que o acompanha desde o nascimento até a morte.
A natureza do Qarin é profundamente ambígua. Por um lado, ele é identificado com o shaytan pessoal, o demônio tentador que sussurra maus pensamentos (waswās) e incita ao pecado, conhecendo as fraquezas mais íntimas do indivíduo melhor do que ninguém. O Alcorão alude a esse companheiro que, no Dia do Juízo, tentará se dissociar do humano que ele desviou (Alcorão 50:27).
Por outro lado, a tradição também sugere uma dualidade. Alguns estudiosos, como Ibn Hanbal, afirmam que cada pessoa tem dois companheiros: um qarin demoníaco que aconselha o mal e um anjo que aconselha o bem. Esta visão ecoa a imagem do anjo e do demônio nos ombros, uma metáfora para a luta moral interna. A interpretação mais sofisticada, no entanto, vê o Qarin não como uma entidade totalmente externa, mas como o “outro eu” ou o nafs (o eu inferior, o ego), a sede dos desejos e paixões que devem ser domados.
Esta última interpretação é apoiada por um famoso hadith (dito profético) no qual o Profeta Muhammad afirma que seu próprio qarin se submeteu e se tornou muçulmano (aslama), de modo que só o incitava ao bem. Este evento é interpretado como o Profeta alcançando o estado de insan-kamil (o ser humano perfeito), no qual o eu inferior foi completamente subjugado e alinhado com a vontade divina. O Qarin, portanto, torna-se um símbolo da jornada espiritual de autodomínio.
No campo da magia popular, o Qarin assume um papel diferente. Acredita-se que, como o Qarin conhece todos os segredos, maneirismos e memórias de uma pessoa, após a morte do humano, o Qarin livre pode ser contatado por médiuns ou feiticeiros e se passar pela alma do falecido. Isso explica, dentro deste sistema de crenças, a precisão de certas sessões de mediunidade, que não estariam contatando os mortos, mas sim seus “gêmeos” Djinn. Esta crença destaca a natureza perigosa e enganosa do Qarin e o profundo conhecimento que ele possui sobre a psique humana.
A Influência Somática: Djinn e Astrologia Médica
A crença na influência dos Djinn se estende do reino espiritual e psicológico para o somático. Uma tradição específica, delineada em associar certos reis Djinn a aflições em partes específicas do corpo humano. Por exemplo, Al-Ahmar (O Vermelho) está ligado à cabeça e ao útero, Barqan às costas, e Maymun aos pés. Este sistema, à primeira vista, pode parecer arbitrário, mas quando contextualizado dentro da tradição mais ampla da astrologia médica, revela uma lógica interna coerente.
A astrologia médica é um sistema antigo que atribui o governo de partes do corpo, órgãos e doenças a planetas e signos do zodíaco. Por exemplo, Marte (o planeta de Al-Ahmar) rege a cabeça, o sangue e os processos inflamatórios, enquanto Saturno (o planeta de Maymun) rege os ossos, as articulações e os joelhos (e, por extensão, as pernas e os pés). Ao conectar a hierarquia dos Djinn com suas correspondências planetárias e, em seguida, com as atribuições da astrologia médica, emerge um sistema unificado.
A tabela a seguir demonstra essa síntese, ligando o Djinn e a parte do corpo que ele afeta ao seu planeta governante e às correspondências médicas tradicionais desse planeta.
Nome do Djinn | Parte do Corpo Afetada | Planeta Governante | Correspondências da Astrologia Médica para o Planeta |
Al-Ahmar (O Vermelho) | Cabeça, Útero | Marte | Rege a cabeça, o rosto, o sangue (hemoglobina), a bílis, os órgãos genitais, a energia e as inflamações (febres, erupções) |
Barqan | Costas | Mercúrio | Rege o sistema nervoso, os pulmões, os braços, a boca e a coluna vertebral (costas) |
Shamharush | Barriga | Júpiter | Rege o fígado, a gordura corporal, as coxas e o sistema digestivo (barriga) |
Murra / Al-Abyad | Bacia | Lua | Rege o estômago, os seios, o útero, os ovários, os fluidos corporais e a nutrição. A associação com a “bacia” pode estar ligada à sua regência sobre os órgãos reprodutivos femininos. |
Maymun | Pés | Saturno | Rege os ossos (esqueleto), joelhos, articulações, pernas e pés |
Esta tabela revela que o sistema apresentado no material do curso não é uma invenção isolada, mas está profundamente enraizado em uma tradição esotérica estabelecida. A aflição causada por um Djinn em uma parte do corpo é uma manifestação da energia desequilibrada de seu planeta governante. Isso fornece um diagnóstico e um prognóstico cosmológicos: para curar uma aflição na cabeça associada a Al-Ahmar, um praticante pode precisar realizar rituais para apaziguar Marte ou invocar forças planetárias opostas para restaurar o equilíbrio. Esta estrutura sistemática demonstra a sofisticação intelectual por trás do que poderia ser descartado como mera superstição.
Parte III: A Gramática da Magia: Linguagem, Símbolo e Eficácia Ritual
A prática da magia com Djinn, como qualquer sistema esotérico complexo, não é uma coleção aleatória de gestos e palavras, mas sim uma forma de “linguagem” altamente estruturada, projetada para comunicar a intenção do praticante ao mundo invisível e efetuar mudanças na realidade. Esta seção analisará os componentes desta linguagem mágica - o poder performativo das palavras, os sistemas simbólicos e o quadro ritualístico - interpretando seus mecanismos através das lentes da teoria linguística e semiótica para elucidar como, dentro de sua própria lógica, a magia é concebida para funcionar.
O Poder da Proferição Performativa
A filosofia da linguagem, particularmente a teoria dos atos de fala desenvolvida por J.L. Austin, oferece uma ferramenta poderosa para entender a eficácia das encantamentos mágicos. Austin distinguiu entre proferições “constatativas”, que descrevem um estado de coisas e podem ser verdadeiras ou falsas (por exemplo, “O céu é azul”), e proferições “performativas”, que realizam uma ação no próprio ato de serem ditas (por exemplo, “Eu vos declaro marido e mulher”). As fórmulas mágicas e conjurações pertencem inequivocamente a esta segunda categoria.
Quando um mago recita uma fórmula como “Astahlifuka billadhi...” (“Eu te conjuro por Aquele que...”), ele não está descrevendo um ato de conjuração; ele está executando o ato de conjuração. A proferição é a própria ação. Austin chama isso de um ato “ilocucionário”: uma ação realizada ao dizer algo. A eficácia de tal ato, no entanto, não depende de sua veracidade, mas de sua “felicidade” - ou seja, se ele é bem-sucedido ou não.
Para que uma proferição performativa seja “feliz”, certas “condições de felicidade” devem ser atendidas. O orador deve ter a autoridade apropriada, as circunstâncias devem ser adequadas e o procedimento convencional deve ser seguido corretamente. Esta estrutura teórica fornece uma justificativa filosófica precisa para a necessidade do rigor ritual na magia. O círculo mágico, as vestes, os incensos, a hora planetária correta, as oferendas e a autoridade do mago não são meros adereços teatrais. Eles constituem as condições de felicidade necessárias para que a proferição performativa (o feitiço) tenha força e seja bem-sucedida. Sem o contexto ritual apropriado, a conjuração é “infeliz” - as palavras são proferidas, mas a ação falha em se concretizar. A magia, portanto, opera como um sistema onde a linguagem e a ação estão intrinsecamente fundidas, e o ritual fornece a gramática e a sintaxe que tornam essa fusão eficaz.
Sistemas de uma Linguagem Secreta
A linguagem da magia com Djinn é multifacetada, empregando elementos verbais, escritos e simbólicos que formam um sistema de comunicação codificado.
O Poder Místico do Árabe: A língua árabe ocupa uma posição central e privilegiada nesta tradição. Isso se deve a vários fatores. Primeiro, é a língua da revelação islâmica, o que lhe confere um status sagrado inerente. Segundo, sua estrutura linguística única, baseada em raízes triliterais (sequências de três consoantes), permite que um único radical gere uma vasta gama de palavras com nuances de significado relacionadas, criando uma teia semântica rica e potente. Terceiro, e mais importante para a magia, é a tradição esotérica do
'Ilm al-Huruf (a Ciência das Letras), que postula que as letras do alfabeto árabe não são meros símbolos fonéticos, mas as próprias “materializações” da palavra divina, cada uma possuindo um valor numérico, uma correspondência planetária e um poder inerente. Manipular essas letras é, portanto, manipular as forças fundamentais da criação.
Versos Apotropaicos: Uma aplicação direta do poder da linguagem sagrada é o uso de versos específicos do Alcorão como fórmulas de proteção (apotropaicas) ou exorcismo. Versos como o Ayat al-Kursi (Verso do Trono, Alcorão 2:255) e as duas últimas suratas, Al-Falaq (A Alvorada) e An-Nas (A Humanidade), conhecidas como al-Mu'awwidhatayn (as Duas Buscas de Refúgio), são considerados extremamente poderosos para afastar Djinn malignos e o mau-olhado. Sua eficácia reside não apenas em seu significado semântico - uma afirmação da onipotência de Deus e um pedido de refúgio Nele - mas também no poder vibracional (barakah) de suas palavras árabes quando recitadas corretamente.
Talismãs, Selos e Sigilos: A linguagem mágica se estende ao domínio escrito e simbólico. Talismãs são objetos físicos - muitas vezes feitos de metal, pedra ou pergaminho - nos quais essa linguagem é inscrita para criar um foco de poder duradouro. Eles podem conter:
Quadrados Mágicos: Grades numéricas onde a soma dos números em cada linha, coluna e diagonal é a mesma. Cada quadrado está associado a um planeta e é usado para canalizar sua energia.
Selos Planetários e Angélicos: Símbolos geométricos que representam a “assinatura” ou a essência de uma entidade específica, como um planeta, anjo ou Djinn.
O Selo de Salomão: O hexagrama, um símbolo de imenso poder na tradição salomônica, acredita-se que dava ao Rei Salomão o poder de comandar os Djinn.
Letras e Nomes Divinos: Inscrições do nome de Deus, de seus atributos ou de versos do Alcorão, muitas vezes escritos de maneiras estilizadas ou em formas não-lineares para aumentar seu poder.
Esses objetos funcionam como baterias mágicas, carregadas pela intenção do mago durante um ritual e projetadas para exercer uma influência contínua, seja para proteção, atração ou controle.
O Quadro Ritualístico: Criando o Locus de Poder
O ritual é o palco onde a linguagem da magia é proferida e os símbolos são ativados. É o processo de criar um locus - um ponto no espaço-tempo separado do mundo profano - onde a comunicação com o invisível pode ocorrer com segurança e eficácia. As práticas descritas em detalham os componentes essenciais deste quadro.
Consagração do Espaço: O primeiro passo é quase sempre a criação de um espaço sagrado e protegido, mais comumente através do traçado de um círculo mágico. Este círculo não é meramente simbólico; é concebido como uma barreira real que protege o praticante das forças potencialmente hostis que ele está evocando. O espaço é então purificado com incenso, água salgada ou recitações.
Ferramentas Rituais: Cada ferramenta tem uma função simbólica e prática. A adaga ou espada (athame) é usada para direcionar a vontade e traçar o círculo. O incenso (como olíbano e mirra) serve para purificar o ar, criar uma atmosfera propícia e como uma oferenda agradável aos espíritos. Espelhos, especialmente espelhos negros, ou tigelas de água são usados como portais para scrying - a arte de ver visões do mundo espiritual.
Oferendas: As oferendas são um elemento crucial, funcionando como um ato de respeito e um meio de estabelecer uma conexão com a entidade. A natureza da oferenda é cuidadosamente escolhida para corresponder à natureza do Djinn invocado. Por exemplo, o Rei Vermelho, Al-Malik al-Ahmar, associado a Marte e à guerra, pode receber oferendas de vinho tinto ou carne crua, enquanto o Rei Branco, Al-Malik al-Abyad, associado à Lua e à pureza, receberia leite, mel ou flores brancas.
Marcadores Fenomenológicos: O sucesso de uma evocação é muitas vezes marcado por mudanças perceptíveis no ambiente, que atuam como confirmação da presença do espírito. O material de base descreve essas sensações: um aumento súbito de calor na presença de um Ifrit (fogo), uma sensação de umidade ou frescor para um Marid (água), ou um frio gélido e um cheiro de decomposição para um Ghul. Essas experiências sensoriais, quer sejam objetivas ou subjetivas, são os marcadores fenomenológicos que indicam ao praticante que a ponte entre os mundos foi estabelecida com sucesso.
Em suma, a gramática da magia com Djinn é um sistema holístico. Ela combina a força ilocucionária da palavra falada, o poder simbólico da palavra escrita e dos sigilos, e a estrutura contextualizante do ritual. Cada elemento é interdependente, e é a sua síntese correta que, segundo a lógica interna da tradição, permite ao mago articular sua vontade de forma eficaz no tecido da realidade.
Ps: Continua na próxima edição!😉
APRESENTADO POR MORTE SÚBITA INC.
FaÇa PaRtE dO PrObLeMa 👹

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APRESENTADO POR PROJETO MAYHEM
Anjos Cabalísticos: Desvendando o Caminho para a Conexão
Em uma reveladora entrevista, Marcelo Del Debbio, abriu as portas para o misterioso universo dos 72 Anjos Cabalísticos. As origens profundas da Cabala, traçando-a desde o Egito Antigo e suas diversas ramificações, da tradição judaica à filosofia grega e às vertentes africanas, culminando na Cabala Abrâmica e no Hermetismo.
Del Debbio mergulhou no simbolismo do número 72, presente em inúmeras culturas espirituais, explicando sua conexão com divisões sagradas e sua importância mística. Ele também elucidou a hierarquia angelical, que se alinha com a Árvore da Vida e as esferas planetárias, e diferenciou a natureza dos anjos, seres de pura bondade, alertando que a assistência angélica é concedida apenas a quem possui intenções genuínas e puras.
Para quem busca uma conexão pessoal, ele explicou como descobrir seu anjo guardião através da astrologia, calculando posições planetárias no mapa de nascimento. O ritual de invocação, segundo ele, não exige grandes formalidades, mas sim um coração puro e uma vida pautada pela ética. Del Debbio ainda compartilhou experiências sobre como a comunicação angelical pode se manifestar, seja por vislumbres luminosos, aromas sutis ou uma profunda sensação de paz.
Para aqueles que desejam aprofundar-se neste fascinante tema e desvendar os segredos dos 72 Anjos Cabalísticos e as conexões espirituais, convidamos a todos para assistirem à entrevista completa aqui!
APRESENTADO POR A CASA DE PERSÉFONE

Há encontros que não acontecem no tempo. Acontecem no destino. Quando Hades encontra Perséfone, não é apenas ela quem muda de pele e de reino. Ele também se transforma. E é preciso olhar com mais profundidade para entender o que se move no coração do Deus que governa os mortos, mas que aprende, com ela, a reinar sobre a vida invisível.
Antes de Perséfone, Hades era soberano de um mundo silencioso, estável, sem contestação. Seus decretos não eram desafiados. Nada florescia, mas tudo obedecia. A morte seguia seu curso, ordenada e previsível. Mas o amor, quando é verdadeiro, é a única força que desafia a eternidade. Quando Hades vê Perséfone, algo nele, que dormia há séculos, desperta. Um desejo que não é apenas pelo corpo, mas pela presença dela, por sua inteireza, sua dualidade viva entre sombra e luz, broto e raiz.
Hades não a ama como quem coleciona. Ama como quem reconhece. Perséfone é a única que pode andar entre os dois mundos com a cabeça erguida. Ele sabe disso. E, ao acolhê-la, ele não busca moldá-la ao seu reino. Ele permite que o reino se reconfigure para ela. Perséfone não entra no Submundo como hóspede, ela se torna governante, Rainha. E a presença dela transforma o que parecia imutável: há beleza agora nas profundezas. Há fragrância dos mais elevados perfumes nas câmaras silenciosas. Há um poder novo no trono que antes só conhecia a solidão.
O amor de Hades não o suaviza, o refina. Torna-o mais consciente, mais integrado, mais profundo. Ele continua sendo o Senhor do Submundo, mas agora conhece os ciclos da alma. Porque Perséfone traz com ela não apenas a promessa da fertilidade, mas o mapa das transformações. Ela é a Deusa daquilo que morre, mas também daquilo que retorna.
E é por isso que esse amor não é prisão, é aliança. Um pacto entre duas forças que se reconhecem, se complementam e se exaltam. Hades ama Perséfone porque ela não teme a escuridão, ela reina sobre ela. E Perséfone ama e permanece com Hades pelo amor intenso e cumplicidade única dessa relação. E na força dessa união eles se tornam as majestades soberanas do Submundo.
Com respeito à sua essência,
Marina e C&P
APRESENTADO POR CLAUDINEY PRIETO
Guia Essencial para Bruxos: Lista de Leituras Indispensáveis Revelada
O maior nome da bruxaria moderna conta para nós uma lista de dez títulos que prometem aprofundar o conhecimento de praticantes, desde os iniciantes até os mais experientes. A seleção abrange uma vasta gama de temas, oferecendo um panorama completo para quem busca ir além das noções superficiais sobre o assunto.
Entre as recomendações, destacam-se obras que exploram os conceitos básicos da Wicca, a filosofia e espiritualidade da bruxaria contemporânea, e métodos para o desenvolvimento da intuição na prática mágica. A lista também oferece uma perspectiva geral sobre a Wicca e insights históricos sobre a formação de covens modernos.
Para os interessados nos ciclos da natureza, há sugestões que abordam a celebração da Roda do Ano e os ritmos sazonais. O universo místico se expande com livros dedicados às práticas e rituais da tradição das Fadas e ao trabalho com a energia de dragões na magia. A influência de antigas filosofias também é contemplada, com títulos que aplicam princípios herméticos à bruxaria. Por fim, a lista convida à exploração de diferentes tradições e formas de bruxaria, incentivando uma compreensão mais ampla do campo.
Esta curadoria de leituras visa capacitar os interessados a aprofundar seus conhecimentos e práticas do universo da bruxaria. Para conferir a lista completa e os detalhes de cada obra, acesse aqui!
APRESENTADO POR CASA DO SABER
A Sabedoria Grega Antiga para uma Vida Plena
Uma análise filosófica recente resgata o conceito de "eudaimonia", um termo da Grécia Antiga muitas vezes simplificado como felicidade, mas que carrega uma profundidade muito maior. A discussão propõe uma reflexão sobre o verdadeiro significado de uma vida bem vivida, contrastando-o com as ideias de bem-estar dominantes na sociedade contemporânea.
A "eudaimonia" é apresentada como algo que transcende a simples alegria momentânea, sendo mais precisamente definida como uma "vida vivida com moderação" ou uma existência equilibrada. O debate contrapõe a valorização moderna de conquistas materiais, status social e sucesso profissional como sinônimos de felicidade com a antiga filosofia grega, que preconizava uma vida guiada pelo "meio-termo" ou "caminho do meio", evitando extremos e cultivando a virtude.
A perspectiva de Aristóteles, que reconhecia a importância da ação individual na busca pela eudaimonia, mas também admitia a influência de fatores externos como a sorte e o destino na jornada para a plenitude. A discussão enfatiza a intrínseca ligação entre ética e a busca por uma vida bem vivida, sugerindo que a filosofia autêntica se manifesta não apenas no pensamento, mas também nas ações e na conduta do indivíduo.
Para aprofundar-se nessa instigante reflexão sobre a verdadeira natureza da felicidade e como os antigos gregos buscavam uma vida plena e significativa, convidamos a todos para assistirem ao vídeo completo e explorarem essa sabedoria atemporal!
APRESENTADO POR LÉO LOUSADA

A CORAGEM DE SER VOCÊ: AUTOCONHECIMENTO E A PERCEPÇÃO DE SUA ESSÊNCIA MÁGICA, com Léo Lousada, do Canal Conhecimentos da Humanidade.
Em um mundo cada vez mais dominado por máscaras sociais e sofrimento nas identidades, Léo Lousada conduzirá uma jornada transformadora sobre como acessar suas verdades mais profundas, enfrentar os próprios medos e viver com autenticidade, em direção a um reencontro com o Eu Essencial, aquele que habita o núcleo do nosso ser e guarda a centelha divina que o anima.
Com insights profundos e exemplos práticos, ele mostrará como os saberes do hermetismo, da psicologia, das imagens arquetípicas e da tradição esotérica se conectam para revelar verdades esquecidas que se ocultam por trás de nossas máscaras.
O que você vai vivenciar nesta palestra:
• Reconhecer as quatro faces do ego - Personalidade, Ordinário, Arbitrário e Essencial - e descobrir qual deles governa suas decisões;
• Harmonizar os quatro pilares da Vontade Mágica - Pensamento, Emoção, Crença e Ação - restaurando o seu verdadeiro eixo interior;
• Transmutar seus medos em aliados simbólicos, compreendendo as crises como portais ocultos de iniciação;
• Cultivar uma ética pessoal alinhada à sua missão de alma, para que suas escolhas ecoem com integridade no plano físico e sutil.
Ao final, os participantes serão conduzidos em uma meditação ativa – um mergulho simbólico onde será revelado um símbolo arcano pessoal, um selo interno que espelha a mais profunda verdadeira vontade de sua essência mágica.
Este encontro é um chamado para aqueles que sentem a inquietação da alma e sabem que a liberdade começa ao lembrar quem essencialmente somos e não quem esperamos ser.
GARANTA SEU INGRESSO!!
📌 Teatro Santa Cruz em São Paulo
📆 20 de julho às 15h (APRESENTAÇÃO ÚNICA)
✨ Inscrições aqui!
APRESENTADO POR AÇÃO DA CIDADANIA
Corrida e Caminhada e Contra a Fome

❤️ De volta para mostrar que existe amor em SP. Mais do que uma prova, é uma mobilização solidária em que cada passo enche um prato. INSCREVA-SE JÁ!
◾ DATA: 17 de agosto de 2025◾ LOCAL: Parque Villa-Lobos ◾ São Paulo / SP
DISTÂNCIAS: 👟 1 km — Caminhada 👟 5 km — Corrida 👟 10 km — Corrida
APRESENTADO POR DIÁRIO MÁGICKO
Desafios e Reflexões no Universo do Ocultismo
Um instigante debate no programa "Choque de Agrégoras", os especialistas mergulharam nas complexas intersecções entre o ocultismo e os desafios contemporâneos. A discussão aborda o como eventos globais, exemplo: os conflitos no Oriente Médio, impactam o estudo de tradições ancestrais como a Cabala, levantando a questão da resistência emocional ao aprofundamento em conhecimentos que têm raízes em culturas milenares, para além do judaísmo.
O painel analisou ainda o conservadorismo presente no meio ocultista, atribuindo-o a fatores como a rigidez cognitiva e a busca por filosofias "prontas". A conversa destacou como o isolamento na comunidade pode fomentar um pensamento inflexível, dificultando a evolução e a abertura a novas perspectivas.
Um ponto crucial do debate foi a busca por manter a elevação espiritual em meio às adversidades da vida. Os convidados ofereceram insights sobre como integrar a prática mágica e o desenvolvimento espiritual mesmo diante de lutas pessoais, como vícios, instabilidade financeira e questões de saúde mental. A mensagem central é clara: as imperfeições são parte da jornada, e a autoconsciência, aliada a um esforço contínuo, é a chave para a verdadeira transformação.
Para acompanhar todos os detalhes dessa profunda e instigante discussão sobre ocultismo, desafios contemporâneos e caminhos para a elevação espiritual. Assista ao vídeo completo e se aprofunde nesse conhecimento!
APRESENTADO POR DE MONGE A MAGO
Magia para a Abundância Funciona??? 🤔
Em um esclarecedor debate, desmistificando os conceitos em torno da magia de prosperidade, desafiando a percepção comum de que ela se resume a fortunas instantâneas e luxo extremo. A discussão centraliza-se na ideia de que a verdadeira prosperidade é um conceito subjetivo e que a magia atua como um catalisador para a melhoria gradual da situação financeira, e não como uma fórmula para enriquecimento da noite para o dia.
A noção de "pactos de riqueza" que prometem fortunas imediatas ou prêmios de loteria, o Mago Well, explica que a magia só pode operar onde já existem caminhos e oportunidades para a manifestação. Rituais de prosperidade, funcionam como um processo contínuo de aprimoramento financeiro, exigindo engajamento e persistência, em vez de um atalho para a riqueza.
Um ponto crucial abordado é a importância da mentalidade em relação ao dinheiro.
O Mago faz um apelo ao discernimento, aconselhando as pessoas a serem extremamente cautelosos com charlatães que vendem ilusões irrealistas no campo da magia da prosperidade, prometendo resultados mirabolantes sem o devido esforço e compreensão dos princípios envolvidos.
Para desvendar todos os mitos e verdades sobre a magia da prosperidade e entender como ela pode realmente impactar sua vida financeira de forma consciente e eficaz, clique aqui.
APRESENTADO POR REDE VAMP
🌑 Carmilla: Noite de Gala Sombria 2025

✨ Um chamado àqueles que dançam sob A Lua do Dragão.
Nas câmaras da lendária Mansão Hasbaya, as cortinas se abrem mais uma vez. Convocamos os Filhos da Noite para atravessar o limiar conosco em uma celebração única, a maior e mais refinada festa Vamp da América Latina.
Preparem suas vestes, despertem sua presença, este é um ritual de elegância sombria, onde cada detalhe ressoa com mistério e beleza ancestral.
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🗓 Data: 9 de agosto de 2025
📍 Local: Mansão Hasbaya — São Paulo
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Venham de onde estiverem, há algo sendo preparado… sussurram os mistérios. 🦇
RÁDIO ARKANA
Arkana na Rádio Arkana

via arkanavoid
Samuel J. Finn é um verdadeiro artista multifacetado, atuando como compositor, produtor, engenheiro de estúdio e designer de conceitos. Ele se destaca por criar músicas atmosféricas, imersivas e narrativas, que transcendem a simples audição e convidam o ouvinte a uma experiência sonora profunda.

via arkanavoid
Com sede em Hood River, Oregon, Finn, nascido em abril de 1994, é a mente por trás do projeto musical Arkana. Sua produção é totalmente autoral, desde a composição e produção até a mixagem e masterização, resultando em obras altamente cinematográficas e envolventes.
A evolução de seu trabalho, que partiu de EPs instrumentais para trilhas sonoras de games, sempre manteve uma conexão intrigante com o ritualístico, o épico e o oculto. Arkana nasceu como um projeto audiovisual e musical cinematográfico, inspirado por universos de fantasia ricos em detalhes, como Star Wars e Zelda, buscando construir paisagens sonoras carregadas de atmosfera mística e narrativa.
O próprio nome "Arkana" é um reflexo dessa busca, remetendo ao termo "arcano" (místico, secreto), o que espelha perfeitamente seu trabalho sonoro e temático, profundamente envolvido com mistério e imersão.
Se você aprecia música que evoca ambientações místicas e trilhas sonoras de fantasia, Arkana é uma experiência sonora imperdível. Dê o play e permita que essa sonoridade te leve para outros mundos!
NOTÍCIAS DO MUNDO PROFANO
🪙 Bitcoin enfrenta queda, mas otimismo persiste com regulamentações e forte interesse em ETFs.
🤓 O governo brasileiro busca negociar com os EUA para evitar tarifas de importação de 50% em agosto.
😬 A disputa pelo aumento do IOF segue no Supremo, com o governo defendendo o decreto e o Congresso contestando-o.
📉 Mercados globais reagem a tarifas dos EUA e aguardam dados de inflação.
🛫 Embraer fecha megacontrato em meio à pressão dos EUA.
💵DÓLAR: +0,65% | R$ 5,58
🪙BITCOIN: +1,36% | US$ 120.240,3
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📊 IBOVESPA: -0,65% | 135.299 pts
🏭 S&P 500: +0,14% | 6.268,56 pts
💻 NASDAQ: +0,27% | 20.640,33 pts
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✨ Até sexta, e lembre-se: o universo fala com quem tem coragem de escutar.
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