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- ✨ Todo ser humano é um espelho do cosmos, um templo vivo. Em ti pulsa a quintessência do universo, guardião de mundos visíveis e invisíveis. 🌌🜃
✨ Todo ser humano é um espelho do cosmos, um templo vivo. Em ti pulsa a quintessência do universo, guardião de mundos visíveis e invisíveis. 🌌🜃
Cada pensamento é uma constelação em movimento, e cada gesto, um encantamento que ressoa nos salões ocultos do Infinito. 🌒🜍

Permita que a sabedoria celeste ilumine teus passos e que o silêncio entre os astros revele os mistérios que dormem em ti. Abra o portal, pegue seu café e venha desvendar a sua newsletter de hoje. ☕📜✨
🐉 VOX ARKANA – O Seu Boletim do Oculto.
NA EDIÇÃO DE HOJE
✨ Eles São Portais!
Sigilos que carregam intentos saborosos!
🖐🏻Os mandamentos dos Druidas
E a Deusa Tríplice
🧙🏻♂️ Aprenda a Magia de Salomão
E no precinho surreal!
🌬️ O Chamado
Poucos aceitam, menos ainda conseguem entender.
🌹Um Santuário de Elegância 🦇
A Realeza que convida para a Mansão
🐍 Pergunte à Bruxa
Vida estagnada? Um Ritual Especial!
🐶 Amor para os bichinhos
Muito amor mesmo!
SEXTAMOS! 🤟🏻🍻
Um templo do Rock
😈 O Mago do Novo Aeon
Vamos ao teatro ver a Besta?
🥲 Sabe “aquela” trilha sonora???
Hoje é dia de falar dela, no Rádio Arkana.
📰 Notícias do Mundo Profano
Fatos que aconteceram aqui na nossa Dimensão.
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ESTUDO
Hecate – Druidas, Oráculos e Allan Kardec

“Três deveres de um druida:
– curar a si mesmo;
– curar a comunidade;
– curar a Terra.
Pois se assim não fizer, não poderá ser chamado de druida”.
(Tríades da Ilha da Bretanha)
Hecate
Hecate (ou Hécate) é uma divindade grega, filha dos titãs Perses e Astéria. A origem de seu nome se deve à palavra egípcia Hekat que significaria “Todo o poder”.
Em sua versão original, Hecate está associada a Ártemis (irmã gêmea de Apolo, o Sol, representando a luz da lua cheia) e a Perséfone (filha de Zeus e Demeter, personificação do sagrado feminino e das faculdades associadas à sensualidade feminina). Juntas, as três simbolizavam as 4 fases da Lua. Enquanto Ártemis representava a lua cheia e o fulgor feminino (girl power), Perséfone, em suas duas caracterizações (a doce Coré e a sombria Perséfone) representava respectivamente as fases Crescente e Minguante da lua e, finalmente, Hecate representava a Lua Nova, ou sombria.
Ok… pausa para explicar a lenda de Perséfone:
Na mitologia grega, Perséfone ou Coré (correspondente à deusa romana Proserpina e Cora). Era filha de Zeus e da deusa Deméter, da agricultura, tendo nascido antes do casamento de seu pai com Hera.
Quando os sinais de sua grande beleza e feminilidade começaram a brilhar, em sua adolescência, chamou a atenção do deus Hades (Demeter representa Malkuth, o Plano Material, Hades representa Yesod, o Plano Astral, Perséfone a feminilidade relacionada com a intuição feminina, que transita entre estas duas esferas) que a pediu em casamento.
Zeus, sem sequer consultar Deméter, aquiesceu ao pedido de seu irmão. Hades, impaciente, emergiu da terra e raptou-a levando-a para seus domínios (o Mundo Subterrâneo), desposando-a e fazendo dela sua rainha.
Sua mãe, ficando inconsolável, acabou por se descuidar de suas tarefas: as terras tornaram-se estéreis e houve escassez de alimentos. Deméter, junto com Hermes, foi buscá-la ao mundo dos mortos (ou segundo fontes posteriores, Zeus ordenou que Hades devolvesse a sua filha). Como, entretanto, Perséfone tinha comido algo (uma semente de romã, a mesma fruta que coincidentemente era cultivada nos jardins do Templo de Salomão) concluiu-se que não tinha rejeitado inteiramente Hades. Assim, estabeleceu-se um acordo: ela passaria metade do ano junto a seus pais, quando seria Coré, a eterna adolescente, e o restante com Hades, quando se tornaria a sombria Perséfone. Este mito justifica ao mesmo tempo o ciclo anual das colheitas e as duas representações da lua e seus aspectos na magia cerimonial.
Voltando a Hecate:
Hecate é venerada como “a mais próxima de nós”, pois se acreditava que, nas noites de lua nova, ela aparecia com sua horrível matilha de cachorros fantasmas diante dos viajantes que por ali cruzavam. Ela enviava aos humanos os terrores noturnos e aparições de fantasmas espectros. Também era considerada a deusa da magia e da noite, mas em suas vertentes mais terríveis e obscuras. Era associada a Ártemis, mas havia a diferença de que Ártemis representava a luz lunar e o esplendor da noite. Também era associada à deusa Perséfone, a rainha dos infernos, lugar onde Hécate vivia.
Dada a relação entre os feitiços e a obscuridade, os magos e bruxas da Antiga Grécia lhe faziam oferendas com cachorros e cordeiros negros no final de cada lua nova. Era representada com três corpos e três cabeças, ou um corpo e três cabeças. Levava sobre a testa o crescente lunar (tiara chamada de pollos), uma ou duas tochas nas mãos e com serpentes enroladas em seu pescoço. Como já estudamos em matérias anteriores, Tochas simbolizam o FOGO, sinal da sabedoria divina, e cobras representam o despertar da Kundalini, o fogo sagrado dentro de cada um.
Deusas Tríplices
Com a associação clara entre o feminino e a Lua, existiam muitas deusas tríplices, que carregavam consigo certas atribuições e que agiam como se fossem uma única entidade. Entre elas podemos destacar as Moiras, as Erínias e as Parcas, assim como as Norms (nórdicas), Bridghit (três deusas com o mesmo nome) e Morrigan (que com suas irmãs Badb e Macha faziam as vezes das Fúrias celtas).
Dos cultos egípcios e gregos, a representação do Sagrado Feminino na forma de “deusas tríplices” espalhou-se pela Europa. Os celtas possuíam a representação da mulher associada a três deusas chamadas Bridgith (Ou Brigid, ou Brígida, ou posteriormente Santa Brígida na Igreja Católica).
A Deusa Tríplice representa os mesmos aspectos gregos do feminino: donzela, mãe e anciã. Bridgit era filha de Dagda (e, portanto, meia irmã de Cermait, Aengus, Midir e Bodb Derg – um dia no futuro eu falo sobre eles… é uma história muito interessante) e suas sacerdotisas estavam associadas à chama sagrada, da mesma maneira que as Virgens Vestais gregas e egípcias. Suas 19 sacerdotisas permaneciam no Templo de Kildare, cercadas por um fosso natural que nenhum homem poderia cruzar. O Templo de Kildare foi uma das principais fontes usadas na criação da lenda de Avalon. Morrigan, por sua vez, foi a deusa utilizada como base para a criação de Morgana, meia irmã do mítico Rei Arthur (falaremos sobre isso mais para a frente).
As deusas e as Incorporações
Retornando no tempo até os cultos de Astarte, era extremamente comum (para não dizer mandatório) que a principal sacerdotisa de cada culto, em determinado momento do ritual, incorporasse a Deusa. Quando digo “incorporar”, quero dizer EXATAMENTE da maneira como vemos diariamente em centros espíritas, Kardecistas e templos de Umbanda/Candomblé.
A sacerdotisa possuía todos os atributos e características necessárias (além de um treinamento espiritual, emocional e mental) para deixar seu corpo limpo e preparado; entrava em transe ritualístico profundo e utilizava sua condição de médium para incorporar a deusa, que conversava com seus seguidores dando-lhes informações e conselhos.
Isto faz nossa segunda ligação com os Psycopompos e seus profundos significados esotéricos: Hecate representa esta conexão entre os médiuns e o Plano Astral.
Os druidas
Druidas (e druidesas) eram pessoas encarregadas das tarefas de aconselhamento, ensino, jurídicas e filosóficas dentro da sociedade celta. A palavra Druida significa “Aquele que tem conhecimento do Carvalho”.
O carvalho, nesta acepção, por ser uma das mais antigas e destacadas árvores de uma floresta, representa simbolicamente todas as demais. Ou seja, quem tem o conhecimento do carvalho possui o saber de todas as árvores. Está intimamente ligado ao título de “Aquele que trabalha com a madeira” vindo dos tempos do Rei Salomão e da Arca e, para quem não caiu a ficha ainda, o mesmo título de “Mestre Carpinteiro” dos antigos Essênios. A ritualística druida é muito parecida com o cristianismo primitivo da doutrina Cátara.
É importante dissociar as palavras “Druida” de “Celta” porque muita gente faz confusão. Celta é o nome do povo, enquanto Druida é o nome dado a uma casta de sacerdotes especiais que viviam entre os celtas e agiam como conselheiros destes. É a mesma relação entre “judeus” e “rabinos”.
Origens da Távola Redonda e o Elemento Terra.
Druidas e Mediunidade
A conexão entre Druidas e Mediunidade vem do Xamanismo (que é uma das origens de toda a magia celta) e das incorporações dos xamãs com os Espíritos dos Antigos (ou Espíritos Ancestrais). Da mesma maneira que os xamãs incorporam os espíritos ancestrais, os grandes sacerdotes druidas não apenas incorporavam os Deuses em seus rituais, mas também estudavam estas interações entre o Plano Material e o Plano Espiritual.
Com o advento da Igreja católica, estas práticas ficaram cada vez mais secretas e mais restritas, sob pena de fogueira; e muitos dos conhecimentos ocultistas da antiguidade tiveram de se refugiar nas Ordens Secretas, especialmente sob a proteção Templária e Rosacruz. O Sagrado feminino, a intuição e a mediunidade foram esmagados e permaneceram em dormência até o Renascimento. Neste período (que falaremos em detalhes na sequência “Queima Ele, Jesus”), qualquer manifestação de mediunidade era vista como “coisa do demônio” e passível de fogueiras e exorcismos. Existem diversos casos na literatura medieval que retratam casos de mediunidade como sendo tratados como “possessão demoníaca” e afins. O mundo permanecia (passado?) em uma Idade das Trevas.
Dos druidas aos maçons
Nascia em Lyon a 3 de Outubro de 1804 Hippolyte Léon Denizard Rivail, um professor, pedagogo e escritor francês que se notabilizou como o codificador do chamado “Espiritismo”, denominado “Doutrina Espírita”.
Nascido numa antiga família de orientação católica com tradição na magistratura e na advocacia, desde cedo manifestou propensão para o estudo das ciências e da filosofia.
Fez os seus estudos na Escola de Pestalozzi, no Castelo de Zahringenem, em Yverdun, na Suíça (país protestante), tornando-se um dos seus mais distintos discípulos e ativo propagador de seu método, que tão grande influência teve na reforma do ensino na França e na Alemanha. Aos quatorze anos de idade já ensinava aos seus colegas menos adiantados.
Concluídos os seus estudos, o jovem Rivail retornou ao seu país natal. Profundo conhecedor da língua alemã, traduzia para este idioma diferentes obras de educação e de moral, com destaque para as obras de François Fénelon, pelas quais manifestava particular atração.
Era membro de diversas ordens, entre as quais da Academia Real de Arras, que, em concurso promovido em 1831, premiou-lhe uma memória com o tema “Qual o sistema de estudos mais de harmonia com as necessidades da época?”.
existe uma grande suspeita que Leon Denizard tenha feito parte da Maçonaria, pertencente à Grande Loja da França. Se não foi iniciado, passou sua vida inteira cercado por amigos membros desta sublime ordem. Deve ter conhecido as teorias básicas de Astrologia (pelo contato e estudo com Camille Flammarion, um dos maiores astrônomos franceses de todos os tempos, fundador em 1887 da Sociedade Astronômica da França). Camille Flamarion era tão seu amigo que fez o discurso durante o enterro de Kardec. Para os espíritas que acompanham a coluna terem uma idéia da importância de Flamarion para o espiritismo, procurem nos textos da Gênese, uma das obras básicas do Kardecismo, o texto “Uranografia Geral – Estudo do Espaço e Tempo”, pelo médium CF. CF são as iniciais de Camille Flamarion.
Cético e estudioso, Léon teve contato com os estudos a respeito das “mesas girantes” em 1855, paralelamente a cientistas e ocultistas como Sir William Crookes (membro do Royal College of Chemistry, pai da Espectrologia), Alfred Russel Wallace (um dos precursores da teoria da evolução das espécies), John Willian Strutt (prêmio Nobel da física de 1904), Michael Faraday (físico, que apesar de não ser ocultista também estudou estes fenômenos), Oliver Lodge (membro da Royal Society, inventor do telégrafo sem fio), entre muitos outros. Interessante notar que as pessoas que estudavam seriamente estes fenômenos eram cientistas importantíssimos, ganhadores do Nobel de Física e outros pesquisadores voltados para áreas da física e da química.
Os tipos de mediunidade:
Como o irmão Denizard já teve todo o trabalho de compilar e codificar os tipos de mediunidade de uma forma majestosa, o tio Marcelo fará apenas a referência aos seus textos.
Começamos os estudos através da Manifestação dos Espíritos sobre a Matéria, através da vontade (Thelema) dos seres espirituais, combinados com a energia plasmada do médium, rompem a barreira entre os campos vibracionais e permitem manifestações no Plano Material. A partir disto, surgem as famosas “mesas girantes” que são uma manifestação grosseira desta força, suficiente apenas para erguer as mesas no ar e fazê-las girar. A partir das manifestações grosseiras (que também são a origem de barulhos em casas ditas “mal assombradas” e outros fenômenos), surgem os estudos a respeito de Manifestações Inteligentes (ou seja, pancadas rítmicas, respondendo a perguntas como “sim” ou “não”, barulhos indicando princípios rudimentares de comunicação entre Planos e assim por diante). Neste sentido, ele também estudou a criação de ruídos, movimentos e suspensões e aumento e diminuição do peso dos corpos.
Na segunda etapa, estudaram as manifestações físicas espontâneas, ou seja, a criação de ruídos mais específicos, arremessos de objetos e fenômenos de transporte, bem como as manifestações visuais, aparições e aparições dos espíritos de pessoas vivas. Estudaram também os lugares assombrados, linguagem dos sinais, tiptologia alfabética, escrita direta e pneumatofonia.
Na área da psicografia, estudaram a psicografia indireta, através de cestas e pranchetas, e a psicografia direta, através dos médiuns.
O capítulo XIV do seu “Livro dos Médiuns” trata especificamente sobre as mediunidades, listando as 72 mediunidades diferentes, entre elas os médiuns de efeitos físicos, elétricos, sensitivos, audientes, falantes, videntes, sonambúlicos, curadores, pneumatógrafos, etc. Entre os médiuns escreventes temos os médiuns mecânicos, intuitivos, semimecânicos, inspirados e de pressentimento e assim por diante. Recomendo que vocês leiam os dois livros básicos (Livro dos Espíritos e Livro dos Médiuns).
Léon adotou o pseudônimo de Allan Kardec, uma de suas encarnações passadas como druida, e é considerado o fundador do Espiritismo, uma das filosofias que eu considero mais sérias.
Termino a matéria citando o professor Waldo Vieira e um livro fantástico chamado 700 Experimentos de Conscienciologia (1994) onde, com o auxílio de laboratórios, foram feitas diversas experiências dentro do método científico para comprovar e estudar os fenômenos parapsicológicos. Hoje o IIPC é um dos institutos mais sérios no estudo destes fenômenos de forma científica e laica.
No Brasil, o espiritismo acabou adotando um pouco do viés religioso e cristão ao invés de sua proposição original científica. Infelizmente o sincretismo religioso, os misticóides da dita “Nova Era”, os charlatões e as chamas violetas da vida transformaram a palavra “espiritismo” em uma mixórdia tão grande que os espíritas originais precisam se denominar “Kardecistas” para evitar confusões, tamanha a quantidade de loucuras que inventaram por ai.
Enquanto isso, neste curral chamado Brasil, os coletores de dízimos fazem a festa com suas charlatanices de desencapetamento, exorcismos da madrugada, óleos de Jerusalém, água do Rio Jordão e afins, deixando a ciência e o ocultismo sério como pequenos oásis neste imenso mar de créu.
Perdidos no meio de assuntos religiosos e esotéricos que não têm nenhuma ideia a respeito, as Igrejas caça-níqueis seguem por ai Vandalizando Templos de Umbanda e de outras religiões “Em nome de Jesus”.
Como este assunto é muito extenso, queria que vocês postassem suas dúvidas na parte de comentários, como fizemos semana passada. Estava olhando com calma as perguntas novamente… acho que nunca fui tão sabatinado em toda a minha vida. E as dúvidas estavam de alto nível !!! Parabéns para o pessoal e queria agradecer aos colegas que ajudaram nas respostas
MacBeth!
Por Projeto Mayhem - Publicada no S&H dia 20/jun/2008
APRESENTADO POR PROJETO MAYHEM
🔮 Curso de Magia Salomônica

Entre selos e invocações, ergue-se um dos grimórios mais enigmáticos da tradição ocidental: o Lemegeton, a Chave Menor de Salomão. Um compêndio ancestral de magia cerimonial, cujas origens ecoam pelos corredores ocultos do tempo, mesmo que sua forma escrita tenha ganhado corpo no século XVII.
Dividido em cinco livros, o Lemegeton revela os véus de uma arte sagrada que lida com potências celestes e infernais, oferecendo instruções para conjurações, selamentos e pactos sob o domínio da vontade iniciada.
✨ Este curso é um chamado para aqueles que:
• Desejam compreender, em profundidade, os ensinamentos codificados neste grimório.
• Buscam desenvolver capacidades espirituais que lhes permitam interagir com inteligências angélicas e daimônicas.
• Anseiam por realizar os rituais dos cinco livros com segurança, clareza e precisão.
• Sentem o impulso interior de trilhar o caminho do autodomínio e da evolução mágica por meio do saber salomônico.
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REFLEXÃO
O Chamado da Magia

O Chamado da Magia não é um sussurro qualquer. É um eco ancestral que vibra nas profundezas da alma, surgindo nos momentos em que o mundo parece ruir, mas o coração pulsa mais forte, como se algo invisível chamasse com urgência. É nessa hora que o véu entre os mundos se torna tênue e sentimos a Força do Universo fluindo através de nós, totalmente viva, consciente e transformadora. Muitos ignoram esse chamado por medo, distração ou apego às certezas, mas ele continua batendo à porta dos que possuem olhos de ver e ouvidos de ouvir. Não se trata de fugir da realidade, mas de reconhecê-la em sua totalidade: visível e invisível, material e espiritual, racional e simbólica. A Magia não é ilusão... É revelação.
Desde os tempos antigos, grandes mestres escutaram esse chamado e ousaram responder. Hermes Trismegisto, Zoroastro, Pitágoras, Apolônio de Tiana, Paracelso, Giordano Bruno, Agrippa, Eliphas Levi; cada um, à sua maneira, desbravou os caminhos da luz oculta e nos deixou legados profundos.
Alquimistas medievais buscaram a Pedra Filosofal não para criar ouro vulgar, mas para transmutar a alma humana, pois sabiam que o maior dos metais é o Espírito desperto. Os filósofos como Platão, Plotino, Sócrates e Lao-Tsé falaram da Alma do Mundo, da centelha divina e do retorno à Origem. Jung, no século passado, traduziu os símbolos da Magia para a linguagem da psique, mostrando que os arquétipos são as chaves do inconsciente coletivo. Os deuses mitológicos tornaram-se reflexos internos: o guerreiro, o sábio, o amante, o curador, o louco e o mago — todos habitam em nós, à espera de serem integrados. Todos eles sabiam: há um fogo sagrado queimando em nosso interior.
A Cabalá nos ensina que cada alma carrega uma centelha divina — “a Neshamá” — Que anseia pelo retorno à Fonte. A Árvore da Vida é o mapa da consciência que revela os caminhos ocultos entre os mundos superiores e inferiores. Cada Sefirá é uma estação da alma em seu processo de amadurecimento, e os 22 caminhos entre elas ressoam com os 22 Arcanos Maiores do Tarot, cuja linguagem simbólica revela a jornada do Herói: do Louco que inicia sua peregrinação, ao Mundo que representa a união com o Todo. Nada é por acaso: tudo é um espelho. Cada carta, cada símbolo, cada número, cada mito, são bússolas interiores apontando para o Grande Mistério.
No xamanismo, aprendemos que tudo tem espírito: a pedra, o rio, o vento, o animal, o fogo. Os antigos xamãs ouviam a linguagem da natureza e dançavam em harmonia com o invisível. Sabiam que os sonhos eram portais, e que a cura vinha da reconexão com o próprio espírito e com a Mãe Terra. Assim como nas visões das plantas sagradas, onde a alma se desfaz de suas couraças e reencontra sua essência, o chamado da Magia também nos despedaça, não para nos destruir, mas para nos tornar inteiros. A Roda da Medicina gira dentro de nós. Os quatro elementos não estão fora, estão em nossa psique: a terra é a firmeza, a água é a emoção, o fogo é a vontade, o ar é o pensamento. O quinto elemento, o Éter, é o Espírito que unifica tudo.
Entrar no caminho da Magia, o “Sacro Ofício da Opus Magnum”, é dizer sim a esse fogo. Não é um passo leve, nem uma curiosidade trivial. É uma iniciação interior, um compromisso com a própria Verdade. A jornada exige entrega, disciplina, estudo, silêncio, coragem e sobretudo amor. Porque Magia não é controlar o mundo, é transformar-se para que o mundo se alinhe à sua essência. É descer aos próprios infernos internos como Orfeu, enfrentar o dragão como os heróis dos mitos, morrer para o ego e renascer para a Alma. Cada ritual, cada símbolo, cada sonho, cada sincronicidade é uma linguagem com a qual o Espírito conversa conosco.
As Chaves da Magia são várias: o Saber, o Ousar, o Querer e o Calar. “A Intuição desperta”. “O Coração escuta”. “A Vontade realiza”. “O Silêncio protege”.
O chamado é para todos. Mas são poucos os que têm a coragem de seguir. A maioria vive sonhando acordada com poderes, mas sem querer enfrentar o que precisa ser curado. A verdadeira Magia começa quando deixamos de projetar sombras no mundo e mergulhamos dentro de nós. A iniciação é um renascimento: deixa-se o mundo profano e entra-se no Templo Interno. E ali, aos poucos, o véu se ergue, e compreendemos que tudo está vivo, que a Natureza fala, que o Espírito guia, e que somos Filhos das Estrelas e da Terra.
Por isso, se você sente o chamado... “Ouça”. Se você já ouviu... “Siga”. E se já está no caminho... “Persevere”. Lembre-se dos Antigos. Inspire-se nos que vieram antes. Estude, medite, caminhe, observe os sinais.
A Magia começa quando você diz sim à sua essência. Quando você para de buscar fora e acende a sua própria Luz. A Realidade se transforma quando você se transforma. O Universo conspira com os que vibram em sintonia com ele. E então, como disse Hermes: “Assim como é em cima, é embaixo”. Você é a ponte entre os mundos. Você é o alquimista, o mago, o guerreiro da luz. O Chamado continua a soar, eterno, como um canto ancestral que só os despertos conseguem ouvir.
Que você viva com a alma acesa, como quem vai viver para sempre, mas com a coragem de quem pode morrer amanhã. Jamais desista. Viva a tua Magia. Ela é tua herança sagrada.
APRESENTADO POR REDE VAMP
🌹Carmilla Noite de Gala Sombria: Celebrando 23 Anos de Encanto e Mistério

🦇 Viva a Magia Vamp em Uma Noite Épica! 🦇
Explore o inexplorado, celebre a Vida e junte-se à Maior Festa Temática Vamp da América Latina e Portugal. Uma Experiência Única que Marcou Gerações.
Não Perca esta celebração da arte, do imaginário e da mística Vampyrica: A LUA DO DRAGÃO
O Dragão, em muitas tradições, é um símbolo e expressão do poder ancestral, guardião de segredos e mestre da transformação, características que ecoam a essência do vampiro, um eterno caçador que canaliza a energia vital para sustentar sua imortalidade.
Nos mitos orientais é o mestre do Tao. No Leste Europeu é o temido Drakul ou Dracula que escreveu seu nome na posteridade.
No ocidente o Dragão e o Daemon partilham uma eterna dança nos levando em seu dorso através de sonhos selvagens e guardando tesouros que raramente ousamos reclamar para nós.
Visuais de Corte, máscaras, vestes orientais.
Como a lua do dragão ilumina e inspira você? Conte para a gente através do seu visual nesta edição da Carmilla Noite de Gala Sombria!
• Data: 9 de Agosto de 2025
• Horário: às 20h o Jantar *
• Local: Mansão Hasbaya - bairro da Bela Vista (Próxima a Avenida Paulista)
APRESENTADO POR AURORA
PERGUNTE Á BRUXA 🐍

"Quero fazer o Ritual coletivo de Belphegor,
o que ele pode me trazer?"
Resposta: Belphegor: Um Gênio Estratégico mal interpretado como Preguiçoso.
Belphegor é erroneamente rotulado como o “demônio da preguiça”, mas na verdade representa o poder da mente estratégica e da inteligência aplicada ao sucesso. Seu dom é mostrar caminhos de ascensão que não exigem esforço bruto, mas sim sagacidade, visão e timing. Em um ritual coletivo, Belphegor atua como um mentor oculto, revelando atalhos, oportunidades escondidas e soluções geniais para quem deseja subir na vida. Ele inspira ideias que parecem óbvias, mas só depois que alguém as executa e enriquece com elas. É o espírito perfeito para empreendedores, artistas e mentes inquietas que querem vencer sem se esgotar.
Sua “preguiça” é, na verdade, eficiência extrema: por que trabalhar o triplo, quando se pode fazer melhor com menos? Belphegor ensina a dominar o jogo social, econômico e criativo com astúcia.
Se você busca esclarecimentos sobre fatos a sua vida, você pode enviar a sua pergunta para @aurora.br777 clicando aqui.
APRESENTADO POR ONG ALIANÇA COM A VIDA
🐾✨ O amor resgata e transforma!

Em meio ao concreto da cidade, nasceu um sonho: resgatar vidas esquecidas e guiá-las de volta à dignidade. Assim surgiu, em 2009, a Aliança com a Vida. Uma ONG que acolhe e cuida de cães resgatados nas ruas de São Paulo.
O que começou com um gesto solitário se tornou uma corrente de compaixão. Hoje, o abrigo abriga até 90 cães, assistidos por uma equipe presente 24h, com apoio de veterinários e muitos corações devotados ao cuidado.
Ali, cada ração servida, cada carinho ofertado, é parte de um ritual de cura e esperança. E a cada adoção, um novo elo é formado entre almas que estavam destinadas a se encontrar.
APRESENTADO POR LA IGLESIA
🕯️🎸 La Iglesia: um templo profano para os devotos do som

No coração da noite paulistana, ergue-se um altar sombrio de neons vermelhos e cruzes invertidas. La Iglesia não é uma simples casa de shows, é um santuário underground, onde o rock ecoa como uma prece insubmissa e o espírito punk dança entre goles de cerveja e sombras. 🤟🏻🍺
Entre luzes obscuras e rituais sonoros, há um confessionário para os pecados da carne e da alma, e um cardápio que serve delírios etílicos e petiscos dignos dos invocadores. 🍟💀
Democrática, intensa, viva, é um espaço onde a música de verdade encontra abrigo e reverberação. 🎸⚡
⚡Entre, tome seu cálice, entregue-se ao som. Porque em La Iglesia, a fé se grita com amplificadores. Confira aqui! 🎤🎶
APRESENTADO POR CROWLEY NO TEATRO

🌒 O Mago do Novo Aeon te convida a cruzar os véus. Aleister Crowley, o poeta do invisível, A Besta 666 na SEGUNDA TEMPORADA desta obra imersiva.
Cada cena é um sigilo, cada palavra uma chave. Da infância repressiva à explosão espiritual, a peça conduz por um caminho de magia, sombras e liberdade.
Atravessa. A Vontade te espera no rito da revelação. Link para ingressos.
RÁDIO ARKANA
✨ Atravessando o Vale: A Alma em Som de Shawn James ✨

Com raízes profundas no sul de Chicago, Shawn James é mais do que um músico, é um contador de histórias com voz de trovão e alma antiga. Ele canta como quem invoca forças invisíveis, ecoando emoções cruas e mitos esquecidos entre o folk, o blues e o peso do heavy metal. Sua música é ritual, é espelho, é travessia.
Desde 2012, James segue um caminho próprio, experimentando sons que transitam entre o grunge, heavy metal e rock na mais pura essência. Seu timbre inconfundível e suas letras marcadas por melancolia, espiritualidade e força interior conquistaram corações ao redor do mundo. Muitos o conheceram por “Through the Valley”(versão do jogo/série interpretada pela atriz que dubla Ellie no jogo), faixa que ecoou no jogo de The Last of Us Part II, entoada por Ellie, como se fosse um feitiço que rasga o véu do silêncio.

Pedro Pascal is Joel in The Last of Us - Season 2
Não por acaso, a canção renasce agora com ainda mais intensidade. A aguardada segunda temporada da série da HBO Max carregava pistas sutis. Uma mariposa no pôster oficial da HBO, a mesma que marca a capa do single e do álbum The Guardian, que ele gravou em homenagem a personagem Ellie. Coincidência? Ou já era sinal de que o vale voltaria a ser atravessado?

“Through the Valley” é mais que música, é confissão, é oração torta, é confronto com a própria sombra. Shawn nos guia por entre ecos bíblicos e abismos internos, cantando sobre condenação, redenção e a eterna tensão entre luz e trevas. A figura do redentor é questionada, a paz ao lado das águas é tênue, e o protagonista carrega consigo a consciência de estar perdido, mas vivo, lúcido, ardente.
Se você busca uma trilha que dialogue com os seus abismos e traduza o silêncio das suas noites, Shawn James é o nome. Seu som toca onde a alma precisa ser ouvida.
🦋 Coloque os fones. Dê o play. Caminhe pelo vale. E sinta o chamado.
NOTÍCIAS DO MUNDO PROFANO
📈 Mercado otimista após decisão do Fed, mas todos de olho nas negociações EUA-China!
📊 Selic atinge novo pico, impactando investimentos e consumo no Brasil.
📊Superávit comercial do Brasil em abril de 2025: um panorama otimista, mas desafiador!
🪙 Bitcoin se mantém forte em meio à expectativa de mudanças nas taxas de juros!
ℹ️ Brasil negocia com TikTok um data center no Ceará, prometendo grandes investimentos e empregos!
💵DÓLAR: +0,62% | R$ 5,74
🪙BITCOIN: +2,11% | US$ 96,688.7
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📊 IBOVESPA: -0,09% | 133,398 pts
🏭 S&P 500: +0,43% | 5,631.27 pts
💻 NASDAQ: +0,27% | 17,738.16 pts
SUA OPINIÃO
Don't be “the last of us” ☠️

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🐲 VOX ARKANA
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